O QUE É PARÁFRASE - ENTENDA COMO REESCREVER TEXTOS
De forma simplificada, reescrever textos significa dizer aquilo que já foi dito por outra pessoa utilizando palavras diferentes. É quando você se utiliza o texto de um terceiro e o reescreve. É, do ponto de vista da linguística, intertexto. Não se trata de mera substituição de termos por semelhantes, ou sinônimos, consiste em reformular a fala de um autor buscando torná-la mais clara e inteligível para aqueles que lerão seu texto.
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Interpretação Textual
Por assim dizer, é também um recurso de interpretação textual, uma vez que é necessário que se compreenda a ideia central do que se pretende parafrasear, afim de transmiti-la de forma correta e simplificada tendo em vista à compreensão de outras pessoas. Caso contrário se poderia cair no erro de tornar o trecho, a passagem, o excerto, ou o fragmento referencial mais obscuro e complexo ao entendimento, contrariando os objetivos da paráfrase.
Princípios básicos para reescrever textos (parafrasear)
Para uma boa paráfrase, é preciso seguir certos princípios básicos, como: organizar as ideais conforme aparecem no texto original para não perder a sequência lógica; não deixar de colocar as informações essenciais do texto referencial, o que é imprescindível; não se deve incluir informações ou ideias próprias que não tenham sido ditas pelo autor; buscar, sempre que possível, simplificar; utilizar palavras e construções frasais que não sejam iguais às do texto base, podendo, caso contrário, incorrer em plágio.
Assim, no meio acadêmico a paráfrase significa construir citações indiretas, que é quando se recorre à obra de um autor específico, que aparecerá indiretamente no texto. Trata-se de incluir no seu texto parte da obra de outra pessoa para fundamentar seu raciocínio sem, contudo, reproduzi-la de forma exata. É, portanto, o processo de tradução da ideia original para o leitor, indicando entre parêntese a pessoa que de fato disse aquilo.
A princípio, parece ser uma tarefa difícil, e de fato por vezes é. Muitos textos tendem a ser complexos e quase incompreensíveis, sobretudo os acadêmicos, que exigem maior rigor cientifico e, em algumas situações, acabam sendo prolixos, cheios de conceitos e palavras que nós não conhecemos. Entretanto, isso pode ser bastante relativo e depende de fatores como, por exemplo, a época em que o texto foi produzido; a linguagem empregada pelo autor, mais, ou menos, técnica, ou então mais, ou menos, refinada; os propósitos do texto; a quem se destina; e a área de produção, que de certa forma acaba englobando todos os demais.
Exemplo de reescrita de textos na prática
Assim, na prática, o que deve ser feito são duas coisas: USAR SINÔNIMOS e TROCAR PALAVRAS DE LUGAR.
- O uso de sinônimos é substituir as palavras por outras similares. De preferência palavras compostas por simples e vice versa. Ex: “juntamente” por “em conjunto”; “perdendo” por “causando perda”; “portanto” por “desta forma”.
- A troca de palavras de lugar é de fundamental importância. Exemplo: “é um valor fundamental” por “é um fundamental valor”;
No direito - reescrita de leis, jurisprudência e demais elementos legítimos
A área do direito, por exemplo, utiliza leis, normas e regimentos cujos conteúdos não podem ser parafraseados, primeiro porque são documentos oficiais e, segundo, porque as legislações são elaboradas precisamente, de modo a evitar dar margem a interpretações errôneas. Outro campo reconhecido pela complexidade de seus textos é a filosofia, dado que comporta ideias por vezes bastante abstratas, conceitos inacessíveis ao senso comum e raciocino que exigem esforço lógico. Enfim, esses são dois exemplos de áreas de estudo em que a dificuldade de leitura do texto é mais evidente, mas há muitos outros campos de conhecimento que poderiam ser aqui citados como exemplo.
Além destes textos, existem ainda outros textos que são considerados “legítimos”, e a reescrita destes textos seria impossível, assim como: Referências bibliográficas, regulamentos, textos bíblicos entre outros.
Dificuldade em reescrever textos acadêmicos
É muito comum na graduação e, mais ainda, na pós-graduação se deparar com aquele momento em que é preciso escrever um texto científico, seja um pequeno artigo para apresentação em congressos, simpósios ou para publicação em revistas, seja um texto mais robusto, como TCC, monografia ou tese. Sabemos o quanto pode ser difícil esse momento, pois que, não por nossa culpa, muitos de nós jovens entramos na universidade despreparados para escrevermos um texto que sequer temos ideia de como deve ser estruturado.
Muitas vezes, a falta de uma underline;”>orientação acadêmica adequada torna o processo muito mais complicado, principalmente quando aliada à dificuldade de leitura dos textos base, à pressão de se produzir um trabalho bom e às exigências acadêmicas que devemos atender, como a escolha de um tema e um objeto de pesquisa pertinente, a utilização de uma metodologia adequada e a apresentação de resultados coerentes, além da normatização padrão do texto conforme ABNT, APA, VANCOUVER ou outras mais. Todas essas preocupações juntas fazem da escrita um trabalho hercúleo.
Veja algumas outras dicas sobre paráfrase: LINK 1; Construção de paráfrases; Reformulação por paráfrase.
O plágio no trabalho acadêmico
No que diz respeito às exigências acadêmicas, tem destaque especial a questão do plágio. Muitos professores, assim que aplicam o primeiro trabalho ou mesmo logo no primeiro dia de aula, falam a respeito do assunto. No entanto, raramente definem de forma precisa o que configura plágio para a academia e como se pode evitá-lo. Sabemos, basicamente, que se trata de apresentar um texto que, de fato, não é seu como se o fosse. Para a ABNT, é citar partes de um texto sem referenciá-lo, conforme prescreve:
- citações diretas devem vir com recuo de 4 cm, justificada e, entre parêntese, deve vir especificado o nome do autor, o ano de publicação do texto e a página de onde foi tirado;
- citações indiretas (paráfrases) devem vir com o nome do autor e a data publicação entre parêntese;
- todas as citações devem constar referenciadas na pesquisa bibliográfica feita, ou seja, referências bibliográficas..
Mas essas normas e prescrições dão conta de impedir que o plágio ocorra? Com certeza não.
Quando se está produzindo um texto científico, recorrendo a bibliografias de apoio e compondo a fundamentação teórica da pesquisa, deparamo-nos com conceitos, definições ou mesmo explicações que, devida a sua importância, somos forçados a utilizá-los, mas nem sempre conseguimos parafrasear.
Ou por causa dos fatores de dificuldade já abordados aqui anteriormente (complexidade do texto e falta de entendimento) ou porque o texto está tão bem construído que sentimos a necessidade de deixar como está.
Contudo, um texto científico construído com muitas citações diretas não é legal, pois, aos olhos da academia, o produtor do texto é preguiçoso demais ou incapaz de escrever por si só, o que sabemos que isso nem sempre é verdade. Por outro lado, se não for devidamente referenciado, configura plágio. E aí, o que fazer?
A verdade é que muitos alunos se esforçam de verdade e, mesmo assim, não conseguem alcançar os padrões exigidos. Por isso, o serviço de paráfrase que oferecemos serve para evitar qualquer tipo de plágio e as consequentes punições daí decorrentes. Por meio da análise de um detector de plágio é possível evitar esse problema.
Contudo, não é só isso. Quando lemos seu texto e o parafraseamos, fazemos com que ele fique mais limpo, fluído e fácil de ser compreendido, resultando em um texto muito mais satisfatório.
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